Álex Rins disputou o GP da Indonésia de MotoGP e esteve em ação na Austrália durante sexta-feira, mas as dores provocadas por parafusos soltos na perna lesionada ditaram a sua retirada prematura. O GP da Tailândia é já no próximo fim de semana e o piloto está em dúvida.

O que também cria problemas à LCR Honda. A equipa terá de encontrar um substituto para Rins nos próximos dias quando dois dos que ocuparam o seu lugar esporadicamente estão indisponíveis: Iker Lecuona tem a ronda do Mundial de Superbike em Jerez e Stefan Bradl disse ao site SPEEDWEEK.com que está a testar no mesmo circuito e não pode ir a Buriram.

Assim, se Rins estiver ausente, poderá haver um piloto ainda menos habitual no pelotão na ronda tailandesa. Na época passada, Tetsuta Nagashima atuou como substituto do lesionado Takaaki Nakagami também em Buriram, além de ser wildcard no Japão.

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Johann Zarco foi confirmado há algum tempo como piloto da LCR Honda no MotoGP em 2024. Com a saída de Marc Márquez da Repsol Honda – a equipa de fábrica do construtor – foi rapidamente apontado como opção para o lugar. No entanto, não está recetivo.

Em declarações à Sky Sport, o francês admitiu que não gostou particularmente da proposta da Honda, preferindo jogar pelo seguro e concentrar-se na LCR Honda:

– Quando o meu empresário veio e falou-me em duas corridas, na Indonésia e Austrália, seja com o Lucio [Cecchinello, diretor da LCR] ou com a Honda, vimos que a Honda e também o Alberto [Puig, diretor de equipa da Repsol Honda] me ofereceram coisas que eu não gostava. Portanto, prefiro comprometer-me totalmente com o Lucio para mudar as coisas e trabalhar nesse sentido. Ter essa equipa de fábrica, mas quando não estamos 100 por cento seguros das coisas, o projeto deu-me medo.

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Álex Rins regressou finalmente à competição no GP da Indonésia de MotoGP e conseguiu um forte resultado depois de mais de quatro meses de ausência. Foi nono classificado, igualando o seu segundo melhor resultado do ano.

Em declarações ao site oficial do campeonato, o espanhol da LCR Honda admitiu que ficou esgotado fisicamente: ‘Estou acabado, honestamente. Estou super cansado depois desta longa e dura corrida com muito calor. A pista estava um pouco escorregadia, mas depois de 13, 14 voltas comecei a ter muita dificuldades com a perna – porque a anestesia acabou e eu comecei a mudar um pouco o meu estilo de pilotagem para não sofrer assim tanto’.

Depois dos esforços de recuperação dos últimos meses, Rins dá uma importância ainda maior a este resultado: ‘Durante a corrida pensei em todas as horas que fizemos em casa – fisioterapeuta, ginásio, horas e horas a ver MotoGP. E penso que esta corrida foi a força que colocámos para acabar a corrida. Isto, para nós, é como um pódio’.

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Álex Rins teve do seu regresso à competição no Japão e admitiu que o seu tempo fora não foi fácil, com uma recuperação que fora mais complicada do que inicialmente esperava. Ainda assim não está fisicamente como pretende e revelou que os últimos tempos têm sido muito difíceis. Além do mais, o piloto espanhol falou sobre algumas diferenças entre uma equipa satélite e uma de fábrica.

Em entrevista ao Motosan, o piloto da LCR Honda explicou como foram os últimos tempos: ‘Foram alguns meses, não complicados, não quero usar a palavra «complicados», mas longos, muito longos. Não é uma lesão como eu estava à espera. Esperava que fosse uma lesão mais típica: partir a tíbia e, passado um mês, estar a andar da moto e a dar gás. Mas no final tivemos uma fratura dupla da tíbia e do perónio, com muitas lascas no osso. Não percebi isto até Montmeló mais ou menos, ou não quis perceber até lá. Mas agora parece que estamos a dar passos importantes na recuperação. Um deles é subir para a moto de MotoGP e ver como corre’.

E recordou os primeiros tempos de recuperação e como ficou impedido de muitas coisas:

– Tem sido difícil para mim. Porque quando não me podia mexer, quando estava numa cadeira de rodas, era difícil. Porque não podia fazer nada, passava o dia deitado no sofá. O fisioterapeuta ia lá a casa, eu saía muito pouco de casa. Mas também tem sido difícil agora, porque se vê que se está a recuperar, que se pode apoiar mais, andar mais. Mas não se pode fazer o que se quer fazer. E a verdade é que está a demorar muito tempo, muito tempo mesmo.

Rins, que em 2024 fará dupla com Fabio Quartararo na Monster Energy Yamaha MotoGP explicou depois como será diferente voltar a uma equipa de fábrica, depois de estar numa equipa satélite: ‘Sim, há uma diferença. Há muita diferença. O que eu experimentei é que na Suzuki, no final, saíamos da mota e havia muitos ouvidos a ouvir-nos. Pedias alguma coisa e eles trabalhavam para tentar dar-te’.

E garantiu que a situação onde está atualmente é distinta: ‘Aqui é diferente. Numa equipa satélite, o apoio que senti como piloto é diferente. O facto de terem confiado em mim para experimentar coisas novas não existiu. Mas, no final, o que eu peço, que está nas mãos da equipa, não me tem faltado. Mas ao nível do que eles contavam que eu desenvolvesse, isso faltou’.

O conteúdo ‘Há muita diferença entre uma equipa satélite e de fábrica: pedias algo e trabalhavam para te a dar; Aqui é outro apoio’ – Álex Rins aparece primeiro em Motorcycle Sports.

O GP do Japão do passado fim de semana teve uma corrida longa de MotoGP no domingo, no mínimo peculiar. As condições estavam complicadas em Motegi e pouco depois da partida a corrida foi considerada Flag-to-Flag, com a bandeira branca a ser mostrada, permitindo aos pilotos trocar de motas.

E nem todos os pilotos têm um estilo semelhante, como a LCR Honda partilhou nas redes sociais, como Takaaki Nakagami e Stefan Bradl podem mostrar no vídeo abaixo.

Ambos os pilotos tiveram uma abordagem ligeiramente diferente, como poderá ver:

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Ainda não será no GP do Japão que Álex Rins regressa à competição no MotoGP. O piloto decidiu não continuar em pista em Motegi após os treinos de sexta-feira.

Segundo a LCR Honda, as dores deixaram o piloto inapto: ‘Álex Rins foi declarado inapto devido à dor que sentiu na perna direita enquanto testou em pista. Estamos orgulhosos dos esforços dele, obrigado por tentares Álex!’.

Faltam duas semanas até ao GP da Indonésia, que é agora o próximo objetivo de Rins para regressar à competição – numa altura em que terão passado quatro meses desde as fraturas sofridas em junho no GP de Itália.

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O paddock de MotoGP está a fervilhar com uma revelação que pode potencialmente remodelar a dinâmica do campeonato. Maverick Viñales, que recentemente tem vindo a mostrar as suas proezas com a Aprilia, está agora no centro das atenções por uma razão diferente. Fontes indicam que a Repsol Honda Team (HRC) abordou Viñales como possível substituto do seu principal piloto, Marc Márquez. Isto acontece no meio de crescentes especulações sobre o futuro de Márquez com a Honda e se ele poderá estar a considerar uma mudança.

Mas a intriga não se fica por Viñales. Massimo Rivola, o astuto diretor da Aprilia Racing, também faz parte da lista de recrutamento da Honda. Se a Honda conseguir assegurar tanto Viñales como Rivola, isso significaria uma abordagem estratégica em duas vertentes: reforçar o seu desempenho em pista com um piloto de topo e reforçar a sua gestão fora de pista e planeamento estratégico com um líder experiente.

A possibilidade de Viñales se juntar à Honda levanta várias questões. Como é que se vai adaptar à equipa Honda, especialmente depois da sua passagem pela Yamaha e pela Aprilia? Será que esta mudança vai reacender as suas ambições de campeão? E, mais importante, onde é que Márquez, o oito vezes campeão do mundo, ficaria?

Para Rivola, a mudança seria vista como um reconhecimento do seu bem sucedido mandato na Aprilia, transformando a equipa numa verdadeira candidata ao título.

Embora estes desenvolvimentos ainda estejam no domínio da especulação, sublinham a natureza imprevisível e em constante evolução do MotoGP. As equipas estão sempre à procura da próxima grande vantagem, seja através de aquisições de pilotos, avanços técnicos ou contratações estratégicas. Esta informação foi dada pelo jornalista da Dazn, Ricard Jové.

Tanto os fãs como os especialistas estarão atentos a anúncios oficiais e a novos desenvolvimentos. À medida que a época avança, as peças deste quebra-cabeças vão-se encaixando lentamente, preparando o terreno para uma época de 2024 eletrizante.

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Álex Rins vai tentar regressar à ação no GP do Japão de MotoGP, depois de quase quatro meses afastado das pistas devido às fraturas na perna direita. Apesar de estar em Motegi, ainda não é certo que possa competir, tendo de aferir nos treinos livres se as dores são ou não muitas.

O espanhol da LCR Honda comentou à imprensa: ‘Estou a sentir-me bem, contente por estar de volta, contente por estar aqui. É muito impressionante, porque há dois dias estava em Madrid no hospital a falar com os médicos, a comparar os raios-x. E obviamente havia uma enorme diferença comparando um mês com há dois dias. Portanto, decidimos continuar os passos e o próximo é montar uma moto de MotoGP’.

Porém, Rins frisou que se as dores forem demasiado intensas não poderá continuar em ação: ‘Não sabemos se será doloroso ou não, mas passei no exame médico. Vejamos amanhã. O principal objetivo é ver se é doloroso ou não. Tenho muitas dores na lateral do perónio, portanto precisamos de ver se é bastante doloroso. Sei que é muito longe de casa, são 16 horas de avião. Mas se for doloroso precisamos de parar e continuar a recuperar. Por isso, vejamos’.

Questionado sobre o quão apto se sente, o #42 retorquiu: ‘É difícil dizer, porque por exemplo em casa consigo andar mais ou menos normalmente – tal como aqui. Mas quando estás a 300km/h é muito diferente. Quando experimentei da última vez em Aragão foi muito doloroso nas mudanças de direção. Foi muito doloroso nas curvas à direita. Mas é certo que Aragão talvez tenha sido demasiado agressivo: tens a curva um, mudança de direção, depois duas curvas rápidas à direita. Não sei, passou-se um mês desde esse teste, portanto vejamos’.

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Pode estar perto de terminar a ausência de Álex Rins. O piloto da LCR Honda lesionou-se em junho passado no GP de Itália e desde então não pôde voltar a competir. No entanto, irá tentar disputar o GP do Japão deste fim de semana.

O site SPEEDWEEK.com escreve que ontem o espanhol passou por um exame médico bem-sucedido. Rins está já a caminho de Motegi e encontra-se na lista de participantes numa das conferências de imprensa pré-GP.

Para poder disputar o GP do Japão, Rins terá de receber autorização dos médicos nos exames habituais de quinta-feira. Caso não tenha «luz verde», Stefan Bradl está de prevenção para ocupar de novo o lugar na LCR Honda.

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A Mooney VR46 Racing Team sofreu um forte revés logo na primeira curva da corrida sprint do GP da Índia, perdendo um dos seus pilotos para além de ver o outro consideravelmente atrasado.

Marco Bezzecchi partiu da pole position, mas sofreu um toque do colega Luca Marini, cuja roda traseira levantou em travagem não lhe permitindo evitar o embate. Marini abandonou, enquanto Bezzecchi desceu às últimas posições.

Pouco depois, também na abordagem à curva um, foi Stefan Bradl (LCR Honda) a cair, ficando igualmente fora da contenda. Veja os incidentes no vídeo que se segue.

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