Para Joan Mir o GP da Austrália já faz parte do passado, apontando agulhas para as restantes provas que constam no calendário até ao final desta temporada.

‘Digamos que foi um dia inesperado. Provavelmente, foi uma decisão correta cancelar o Sprint. Teremos de olhar em frente. Não tivemos o melhor fim de semana, mas obtivemos alguns pontos positivos tendo em vista as próximas corridas. Espero que em Buriram, no Grande Prémio da Tailândia, tenhamos a oportunidade de demonstrar todo o nosso potencial’, atirou.

O piloto espanhol da Repsol Honda Team é o 22.º da classificação geral com 20 pontos somados.

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Sem papas na língua. Fabio Quartararo vive rodeado de incertezas e admite que não será candidato ao título no MotoGP em… 2024.

‘Sem dúvidas. O meu objetivo como piloto seria poder lutar pelo campeonato, mas tenho de ser realista, pois sei que em 2024 não teremos a oportunidade de lutar pelo título Mundial’, começou por dizer o francês, que conta com uma evolução da Yamaha na temporada que se avizinha.

‘Se pelo menos quisermos ter a oportunidade de lutar pelo pódio e por vitórias, creio que será necessário dar um passo, é um objetivo realista para mim e também para a Yamaha, um verdadeiro objetivo pessoa para mim’, sentenciou Quartararo, que ainda não quer falar sobre o vínculo com a marca nipónica, que termina no final de 2024.

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Pedro Acosta poderá sagrar-se campeão já no próximo fim de semana, altura em que irá decorrer o Grande Prémio da Tailândia. Para fazer a festa no traçado tailandês, o espanhol terá de somar mais 19 pontos do que Tony Arbolino, o vice-líder. Neste momento, a vantagem de Acosta é de 56 pontos.

‘Já vi que terei de roubar 19 pontos a Arbolino’, começou por dizer o atual líder do Mundial de Moto2.

‘Teremos de fazer o nosso trabalho e seguir em frente. E se não for na Tailândia, que seja na prova seguinte ou numa outra’, declarou ao jornal AS.

Na óptima do espanhol, a equação para se sagrar campeão mundial passará por uma vitória no GP tailandês, desde que Arbolino não ultrapasse o 11.º, ou que fique em segundo e o italiano não ultrapasse o 15.º lugar.

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Claro como a água. Miguel Oliveira confirmou que existe uma real hipótese de mudar de equipa na época que se avizinha. Honda ou a equipa oficial da Aprilia são possibilidades fortíssimas neste momento para o piloto português.

‘Em relação à possibilidade de ir para a Honda é real, é possível, mas para já não há nada em concreto, não posso avançar com mais informações. A minha situação é bastante clara, tenho contrato com a Aprilia para 2024, na equipa da RNF, é também verdade que se tiver uma proposta de uma equipa de fábrica podemos, naturalmente, falar com a Aprilia e perceber a minha direção de futuro com eles e eventualmente poder romper o contrato’, começou por dizer Oliveira em declarações à Sport TV.

Além da marca nipónica, o salto para a team oficial da Aprilia está em cima da mesa. O que significaria uma de duas possibilidades, ou a saída de Maverick Viñales ou de Aleix Espargaró.
— Para já, algum piloto teria de sair, há muitas coisas no ar, é verdade que a Honda está à procura de um piloto de topo, não se o vai encontrar na Factory Team ou noutra equipa’, declarou. As próximas semanas prometem ser intensas e irão revelar qual será o futuro do almadense na categoria rainha de motociclismo.

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Após o nono lugar que soube a pódio na Indonésia, Álex Rins já está de olho na próxima prova do calendário, o GP da Austrália. O espanhol da LCR Honda recordou o resultado de 2022 com um desejo em mente.

‘Oxalá consiga repetir a vitória do ano passado na Austrália, mas não estamos nas condições necessárias. O facto de termos terminado em novo o grande prémio da Indonésia ajuda-nos a desbloquear mais um passo e agora falta o seguinte, que é tentar replicar o resultado que alcançámos na Indonésia. Na Austrália, tentaremos acabar um pouco mais perto dos primeiros lugares, porque terminei a última prova a 22 segundos do primeiro classificado, por isso, vou tentar acabar um pouco mais próximo’, explicou.

Rins é atualmente o único piloto ao comando de uma Honda a vencer uma corrida em 2023, quando conquistou a vitória no GP das Américas na terceira ronda do mundial.

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Com 277 pontos, Pedro Acosta lidera de forma confortável o mundial de Moto2 e o título está cada vez mais perto de ser arrebatado pelo piloto da Red Bull KTM Ajo. O segundo colocado Tony Arbolino surge no segundo posto com 212 pontos.

‘Acosta, de novo, é o homem a abater, embora não deixe que o apanhem. Que grande corrida fez  piloto espanhol, apesar de já ter assegurado o seu lugar na próxima época na categoria rainha, desfrutou e fez com que os fãs desfrutassem das voltas rápidas que fez, marcando um ritmo que ninguém conseguiu acompanhar. Com a vitória no grande prémio da Indonésia, já são sete as vitórias dele esta temporada. É todo um espetáculo ver a forma como pilota e como enfrenta e gere cada corrida. O talento dele brilha em qualquer situação e por mais complicada que seja, sabe retirar o máximo proveito’, realçou Álex Crivillé em declarações ao jornal Marca.

O ex-piloto disse que ‘Canet e Aldeguer foram os únicos pilotos que conseguiram aproximar-se um pouco do forte ritmo imposto por Acosta, embora no final tenham ficado a dois segundos’.

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Ninguém ficou indiferente ao emocionante grande prémio da Indonésia. Na opinião de Álex Crivillé, antigo piloto e campeão na extinta categoria dos 500cc – agora MotoGP -, foi uma das provas mais empolgantes dos últimos tempos.

‘Foi uma das corridas mais emocionantes que decorreram nesta temporada. Se é verdade que no sábado, depois de ter vencido o Sprint, Jorge Martín era o principal candidato a vencer, infelizmente, a alegria foi sol de pouca dura. Bagnaia foi muito consistente, soube gerir a corrida e os pneus funcionaram na perfeita e ajudaram-no a regressar à liderança. Deveremos realçar que Pecco começou no 13.º lugar, o que lhe complicava muito a vida, mas ainda assim soube recuperar e manter a concentração até ao último instante. Sobre pressão e não obstante as circunstâncias, não é nada fácil vencer. Foi admirável aquilo que ele fez’, comentou o ex-piloto.

Apesar da almofada de 18 pontos de vantagem que Pecco tem sobre Martinator numa altura em que faltam cinco provas para o fecho de contas desta temporada, tudo poderá acontecer, perspetiva Crivillé.

‘Para Jorge Martín foi uma lástima ter caído quando liderava, ninguém gosta de passar por isso. O mundial está super emocionante e será vencido pelo piloto que melhor souber gerir a pressão dentro e fora da pista. O segundo lugar de Vinãles, foi sensacional. Não poderíamos pedir mais. Foi motociclismo em estado puro’, rematou ao diário Marca.

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Apesar da almofada de 50 pontos de vantagem que tem relativamente a Tony Arbolino, Pedro Acosta é prudente, alertando que ainda terá de suar muito antes de festejar um possível título de campeão mundial de Moto2.

‘A mentalidade é que quando não se pode vencer, é preciso alcançar o melhor lugar possível’, começou por dizer, justificando depois o porquê de estar a ser tão prudente.

‘No ano passado perdi o Mundial logo ao início. Se não entrar em stress, poderei chegar o mais longe possível. Foi isto que aprendi’, observou.

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Na antecâmara do GP da Indonésia, o 15.º do calendário, Jorge Martín abordou o futuro próximo e os objetivos que tem.

O espanhol espera não ter tropeços no traçado de Mandalika: ‘No ano passado pilotei muito nos testes, perdi a pole position devido a um erro na curva 1. Sinto-me forte, sou competitivo e este ano é totalmente diferente. É difícil lutar contra nomes como Valentino [Rossi], Marc [Márquez] ou Andrea Dovizioso. Estava nervoso quando comecei a correr no MotoGP. Depois, acabas por normalizar as coisas. No final de contas, todos eles são apenas mais alguns adversários’, recordou.

Martín é o vice-líder do mundial da categoria rainha com 316 pontos e está a apenas três do líder Francesco Bagnaia.

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Sem espaço no circuito principal em 2024, Pol Espargaró já aponta para 2025.

‘É difícil planear a vida. Acontecem sempre coisas das quais não estás à espera. Faz parte da vida adaptarmo-nos a todas as circunstâncias da vida. E refiro-me não apenas à competição, mas também à vida normal’, começou por dizer o piloto aos microfones da DAZN.

‘É certo que existiram erros dentro da fábrica que levaram a que o desenlace fosse este e que poderiam ter sido evitados, mas também é certo que tendo em vista toda a situação e com o compromisso que assumi com a fábrica, teríamos de ter chegado a um entendimento entre as duas partes para deixar os pilotos jovens e com talento, como Pedro, fazerem parte da equipa. Não só aceito este novo papel, como comprometo-me a ajudá-los no futuro para serem competitivos. Depois, no que diz respeito ao meu futuro a longo prazo, já não sei o que possa esperar’, explicou.

Pol Espargaró ocupa atualmente o 23.º posto na classificação com 12 pontos.

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